terça-feira, 19 de abril de 2016

Ciclo de diálogos: Periferia tem público sim!: Levantamento sobre ações culturais periféricas.



  • Local: EITA (Rua Nossa senhora das graças 958, Pirambu);
  • Data: 13/05/2016



Ciclo de dialogos:Ocupação cultural de espaços públicos

  • Local: Praça Nossa senhora das Graças (antiga Praça do Chafariz) - Rua D.Quintino próximo ao cantinho das Frutas;
  • Data: 07/05/2016



16:30h - Roda de conversa: Ocupação cultural de espaços públicos. Debatedores: Alysson Lemos e Miguel Campelo.

Número "Desequilibrados" - Coletivos Os Desequilibrados

 MOSTRA CIRCO SABACU:

  • DATA: 07/05/2016
  • À partir das 18h
  • LOCAL: Praça Nossa Senhora das Graças (antiga Praça do Chafariz) - Rua D.Quintino próximo ao cantinho das Frutas;
Leleco
Bela
    
Desequilibrados é um número de um casal de palhaços que trás em meio a palhaçaria questões de preconceito e descriminação ao universo feminino, fazendo uma breve, sutil e cômica referência ao que viria a ser de fato: Direitos iguais entre gêneros.









Clube de babananas - Rayane Mendes e Igor Candido

MOSTRA CIRCO SABACU

DATA: 07/05/2016

A PARTIR DAS 18H

LOCAL: PRAÇA NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS (RUA DOM QUINTINO S/N PIRAMBU) PROXIMO AO CANTINHO DAS FRUTAS








"O Trapezista" - Mauricio Rodrigues

MOSTRA CIRCO SABACU

DATA: 07/05/2016

A PARTIR DAS 18H

LOCAL: PRAÇA NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS (RUA DOM QUINTINO S/N PIRAMBU) PROXIMO AO CANTINHO DAS FRUTAS

Batuta realiza seus mais perigosos números, assistidos por milhões de pessoas em picadeiros consagrados ao redor do mundo. Arriscando não apenas a sua vida, mas também a do público.

A MENINA QUE MORAVA NO BOLSO DO PALHAÇO - COLETIVO PERâMBULOS

MOSTRA CIRCO SABACU


DIA 07/05/2016
AS 18H
LOCAL: Praça Nossa Senhora das Graças (rua Dom Quintino S/n) Proximo ao cantinho das frutas


A história da "menina que morava no bolso do palhaço" traz uma contação ao universo do palhaço, esta figura que está presente dentro de cada olhar desperto, sejam em lonas, nas ruas, palcos, hospitais, nas naturezas dos índios, praças ou sinais. No riso que é do mais humano sentimento, que reverte, subverte ou que simplesmente nos tira de nós.