domingo, 12 de julho de 2015

Coletivo de culturas Juvenis




Coletivo de culturas Juvenis deverá conduziu o cortejo no dia 19/07 e trouxe o grupo de percussão Novinhas do Batuque. As meninas animaram a comunidade com seus tambores!





Banda Altos versos

Banda Altos versos
"projeto Cazuza"
releitura de musicas do eterno Cazuza






Foi quando?
DIA 19 DE JULHO NO SABACU
ONDE?
CHICO DA SILVA - RUA NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS 994, PIRAMBU

Ensaio Sobre Amores Doentios e Espíritos Livres da Floresta"

"Ensaio Sobre Amores Doentios e Espíritos Livres da Floresta"



O espetáculo aconteceu no espaço cultural Chico da Silva sob os olhos admirados da comunidade e de uma galera que chegou pra assistir.





.
QUANDO?
DIA 18 DE JULHO 2015
ONDE?
CHICO DA SILVA - RUA NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS 994, PIRAMBU


De Profundis

"De profundis"
É uma reflexão sobre a vida e seus riscos.
A apresentação aconteceu na parte de cima do espaço Chico da Silva, ressignificando o espaço que normalmente só é usado como camarim.



QUANDO?
DIA 18 DE JULHO NO SABACU
ONDE?
CHICO DA SILVA - RUA NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS 994, PIRAMBU

As Bicartistas

"As biscartistas"
Tayana Tavares e Tatiana Valente

QUANDO?
16/07/2015

ONDE?
 calçadão do Vila do mar

QUE HORAS?
17h

Claudio Ivo

Claudio Ivo
"é duro ter cabelo duro"


O espetáculo fala sobre questões ligadas ao ser negro e os padrões de beleza.

QUANDO?
16/07/2015
ONDE?
Calçadão do Vila do Mar 

GRUPO TERUÁ

GRUPO TERUÁ

A  estreia do espetáculo 'Bendito' no Sabacu foi emocionante! uma roda linda dentro do centro cultural Chico da Silva, com um público bastante diversificado.

 

QUANDO?
19/07/2015
ONDE?
Centro Cultural Chico Da Silva - Rua Nossa Senhora das Graças 994, Pirambu.
QUE HORAS?
17:30


DE MALA E CUIA


Em todos os dias do Sabacu o grupo estará com sua barraquinha com boizinhos, cordéis, comidinhas e bazar.

Efferson Mendes

Efferson Mendes
"Replay-me"

Um Solo. 
Uma Pessoa. 
Uma Casa. 
Um Piso Velho. 
Uma Relação Desgastada. 
Uma Caixinha de Som.



FOI QUANDO?
19/07/2015
ONDE?
Centro Cultural Chico Da Silva - Rua Nossa Senhora das Graças 994, Pirambu.


sexta-feira, 10 de julho de 2015

Pano de roda

Pano de roda






"Palhaçada"
O grupo Pano de Roda no exercício da palhaçada busca uma releitura das gags tradicionais. Revivendo, recriando e criando novas possibilidades dentro das descobertas de nossas pesquisas e experimentações.
Quatro palhaços em rotinas se repetem se reinventam em um picadeiro improvisado. Reprises de números que nunca foram esquecidos, lembranças de um palhaço velho e saudoso, saudade do riso da lágrima teimosa... PALHAÇADA!!!







QUANDO?
17/07/2015
ONDE?
Praça do Chafariz - Rua Dom Quintino S/N, bairro Pirambu (em frente a Associação dos cegos)

Grupo Uni duni ler

Grupo Uni duni ler
Senta que lá vem a história...
O grupo de contação de histórias “Uni-Duni-Ler” trabalha com a escrita feminina e/ou perfis femininos presentes na literatura universal e se propõe a realizar apresentações orais, minicursos e oficinas de capacitação de educadores. A iniciativa do projeto é da Profª Drª Edilene Ribeiro Batista que o veiculou, como proposta de extensão, ao seu grupo de estudo e pesquisa “Outras Vozes: Gênero e Literatura”, do Curso de Letras, da Universidade Federal do Ceará – UFC. Desde sua formação. O “Uni-Duni-Ler” tem realizado apresentações sucessivas, objetivando à promoção do incentivo à leitura, à aproximação da sociedade com a literatura e a cultura em geral. As técnicas aplicadas pelo grupo, na contação de histórias, são as mais diversas: vão desde narrativas memorizadas até o teatro de fantoches.

QUANDO?
18/07/2015
ONDE?
Praça do Chafariz - Rua Dom Quintino S/N, bairro Pirambu (em frente a Associação dos cegos)
QUE HORAS? 
16:45h (previsto)

Cia Flex

Cia Flex
"Transeuntes"
A Cia Flex de Dança Contemporânea iniciou seus processos artísticos em 2003 na cidade de Trairi/CE e junto ao Centro Flex de Arte & Cultura, fundando pela própria Companhia, vem desenvolvendo atividades nas áreas de dança, teatro, performance e cultura popular, engajados artística e politicamente nas atividades e ações socioculturais realizadas na cidade e região. A Cia tem como linha de pesquisa para seus trabalhos as potenciais fusões entre as linguagens da dança, acrobacia, artes marciais e cultura popular.

QUANDO?
16/07/2015
ONDE?
Calçadão do Vila do Mar
QUE HORAS? 
18h (previsto)

Grupo Nóis de teatro

Grupo Nóis de teatro






"A granja"
Surge pela necessidade de narrar as inquietações dos artistas do grupo enquanto moradores de um bairro de periferia. O cotidiano, as conquistas e os problemas urbanos das favelas são apresentados, discutindo, em cena, as relações de opressor e de oprimido estabelecidas nas lutas de classe. 

QUANDO?
17/07/2015
ONDE?
Praça do Chafariz - Rua Dom Quintino S/N, bairro Pirambu (em frente a Associação dos cegos)

terça-feira, 7 de julho de 2015

Rock da Calçada

Rock da Calçada
Desde 1 de maio de 2014 organizamos e produzimos nosso rock de forma contribuitiva no bairro Antonio Bezerra e já estamos na sexta edição.
Queremos levar nossa proposta para outros espaços da cidade e difundir a cultura e a arte de bandas e artistas independentes, alternativos e marginais.
Estarão presentes as bandas: Brinque Revel, Baticum e o jogo Doido, Codigo de conduta, Junkie Warrior, Macacos dead punks, além do varal da poeticagem e o paranjana literário.

Neste dia haverá espaço para quem quiser fazer performances, instalações, exposições. Só chegar cedo e entrar em contato com a produção. Não precisa se inscrever.


QUANDO?
DIA 15 DE JULHO NO SABACU
ONDE?
PRAÇA DO CHAFARIZ - RUA DOM QUINTINO S/N (EM FRENTE A ASSOCIAÇÃO DOS CEGOS) 
18h - Brinque Revel
18:40 - Codigo de Conduta
19:30 - Junkie Warrior
20:20 Macacos dead punks
21h - Baticum e o jogo Doido



Grupo Panelinha de Teatro

Grupo Panelinha de Teatro

"Isadora Omar"
Grupo Panelinha de Teatro:
O Grupo Panelinha surgiu do encontro entre atores interessados no exercício e na pesquisa prática da encenação e da interpretação. O que se pratica dentro da panelinha toma como base a desteatralização e a desconstrução dos conceitos padronizados do fazer teatral.
Propõe-se que a essa panelinha os integrantes tragam referências pessoais, sejam elas cinematográficas, musicais ou estéticas e é com o ferver desses ingredientes que vai-se chegando à obras em forma de happenings, peças de teatro, esquetes ou performances.
O grupo é formado por Dyego Stefann, Gutto Moreira, Paulo Soares e Wladia Torres.
Sinopse:
Porque mesmo assim, se pudesse chupar toda a água do mar separando o sal, era de frente às dunas brancas que o seu olhar contemplativo de insatisfação interior o faria mudar tudo de novo. O homem tem a esperança de não restar mais nada para começar o caminho por dentro de si.
Concepção Cênica:
A mulher do pescador passa a ser a âncora do homem para que ele não se perca em meio ao mar. O homem trata o mar como uma espécie de mistério que lhe dá a sensação de esperança, encantamento, deturpando a dimensão da realidade e o seu ao redor. O mar contando com os instintos do marinheiro de desbravar, conquistar, faz com que se distancie de casa. A mulher se diz âncora do homem, salvando-o dos perigos, tempestades, pela saudade.
Tudo se passa na casa do pescador na ausência dele. A mulher, uma cadeira, uma xícara de café, a saudade e a esperança da volta do seu amado. O lugar onde o passado e o futuro se confundem conduzidos pela lembrança. Ele voltará?!

QUANDO?
16 DE JULHO NO SABACU
LOCAL: 
CALÇADÃO DO VILA DO MAR
HORARIO: 
PREVISTO PARA 18:40


A Mulher Barbada e os Caixeiros Viajantes

Banda
A Mulher Barbada e os Caixeiros Viajantes




Lindo Show da Mulher barbada no Chico da Silva.

QUANDO?
DIA 17 DE JULHO NO SABACU
ONDE?
Chico da Silva

Cia Dois de Teatro





Cia Dois de Teatro
"Flor da Roseira"
A Cia Dois de Teatro surgiu da necessidade inquietante de ser e de fazer arte para e com o povo, minha e de minha esposa. A Cia surge em 23 de maio de 2013 quando rebuscávamos nossas “ memórias teatrais”. Nossas saudades, decepções e inquietudes deram lugar a ideia de montar um grupo de teatro, para colocarmos para fora aquilo que não cabia mais em nós. O nome não foi difícil ser escolhido, pois a vontade partiu de nós dois, então. Cia dois de Teatro. A partir daí começamos a construir nossa primeira dramaturgia, “ A flor da roseira”. Levamos nossa arte, para a Mostra de Teatro do Maciço de Baturité em Guaramiranga, fizemos duas seções no Teatro Morro do Ouro no Sarau Mistura, participamos como atração convidada da semana literária do município de Acarape na UNILAB, e participamos de um festival de novos talentos no Teatro Celina Queiroz da Universidade de Fortaleza, onde ficamos em segundo lugar. Desde de então estamos tentando divulgar nosso trabalho, ainda tímido, dentro do nosso estado e apresentando ao público aquilo que sentimos ser teatro.

QUANDO?
DIA 18 DE JULHO NO SABACU
ONDE?
Centro Cultural Chico Da Silva - Rua Nossa Senhora das Graças 994
HORARIO?
18:30  (previsto)

Habitat de Atores

Habitat de Atores
PROMETEU
A montagem tem dramaturgia e encenação construída a partir das vivências do “Habitat de Atores – Núcleo para a tua ação”, projeto artístico pedagógico da Inquieta Cia. de teatros, desenvolvido por Andrei Bessa, Andréia Pires, Gyl Giffony e Silvero Pereira junto a 20 atores no período de abril a novembro de 2014 em Fortaleza, Ceará. O processo foi construído através de um diálogo ritualístico entre “Prometeu Acorrentado”, mito grego com autoria de Ésquilo, e o poema “A libertação de Prometeu”, do dramaturgo alemão Heiner Muller. O “Prometeu” do Habitat de Atores conta com direção musical de Ângela Moura, que procurou imprimir no trabalho as cores sonoras do folclore brasileiro, somadas às lendas, mitos e rituais indígenas, misturados com temperos rítmicos africanos e portugueses.. Sob encenação de Gyl Giffony, os atores Amália Morais, Edicleison Freitas, Edneia Tutti, Guilherme Bruno e Luis Carlos Shinoda se lançam entre ritos, textos e músicas, em um trabalho que fala sobre prisão e libertação de maneira aberta, convidando o espectador a compor uma narrativa própria, trocando sensações com o que o espetáculo emana. Em cena, os atores remontam a trajetória do titã que rouba o fogo dos deuses para entregar aos homens e que, por isso, é preso. “Prometeu” teve estreia em novembro de 2015, realizando primeira temporada na Sala Nadir Papi Sabóia, do Theatro José de Alencar. Em seguida o espetáculo cumpriu mais duas temporadas: em janeiro de 2105, no SESC Emiliano Queiroz, e em fevereiro de 2015, no SESC Iracema. Integrou ainda a programação de março/2015 do Teatro Carlos Câmara; e em maio de 2015, foi convidado para integrar o evento de comemoração dos 16 anos do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, fazendo parte do “Maloca Dragão”, em única apresentação no Teatro Dragão do Mar.

QUANDO?
DIA 18 DE JULHO NO SABACU
ONDE?
CHICO DA SILVA - RUA NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS 994, PIRAMBU
HORARIO?
20h (previsto)

Coletivo Farsa

 Coletivo Farsa 
performance
"Faça Um Artista"
A performance foi feita para um público inusitado: a maioria eram crianças. E elas amaram a apresentação! curtiram mesmo cada momento.








QUANDO?
DIA 18 DE JULHO NO SABACU
ONDE?
PRAÇA DO CHAFARIZ - RUA DOM QUINTINO S/N (EM FRENTE A ASSOCIAÇÃO DOS CEGOS) 
HORÁRIO?
16h (previsto)

Banda Cult Bacaninha


Cult Bacaninha é uma banda com influências do atual cenário indie brasileiro. Com um trabalho autoral a banda procura satirizar um pouco desse movimento cult bacaninha e ao mesmo tempo assumi-lo na forma de se vestir, nas composições das músicas, no formato do show. Aliado a música, performances teatrais, são usadas como elementos dos músicos assim como a experimentação de instrumentos não convencionais.




FOI QUANDO?
DIA 18 DE JULHO 2016
ONDE?
CHICO DA SILVA - RUA NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS 994 PIRAMBU

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Ideias soltas sobre o Público

Como dar um sabacu da arte no sistema? 
Será que a internet é um veiculo eficaz para atingir as comunidades?
Por que há tanto público no Pirambu, nas periferias, e o mesmo não é considerado nas politicas públicas? 
Higor Fernandes continuou relatando no dialogo que o público do Pirambu gosta do ator intenso. Gosta do estrago. 
A internet ajuda os grupos a se comunicarem com a classe artística e com os jovens do bairro.
Observamos que tem teatro contemporâneo, popular, de rua nas periferias e não só teatro, mas tem dança, poesia, áudio visual e tanta coisa rolando, que é difícil entender a falta de visibilidade dessas coisas na mídia. O grupo Complexo de teatro se usa bastante da internet como mídia, marcando inclusive paginas de pessoas do bairro. Paginas que carregam o publico jovem. O publico adolescente e jovem é o mais difícil de ser atingido, por isso o grupo Complexo encontrou uma via de comunicação com esse publico através das fanpages. Inclusive para que a classe artística saiba do que está acontecendo e se sinta convidada para vir ao Pirambu assistir espetáculos.
Na literatura de Edvaldo Ferrer tem muito das ruas do Pici, Imagens maravilhosas se formam na periferia, a periferia traz uma estética completamente diferente para os trabalhos artísticos. Edvaldo relatou a beleza da performance Corpo-Lixo-Cidade de Silvia Moura apresentada no Sarau vai dar certo, formando imagens nas ruas do Pici, onde saíram lindas fotografias. É muito bonito sair na rua no fim da tarde e ver a quantidade de gente que tem na rua, e estão só na rua, não estão saindo pra ir a lugar nenhum. É muito bonito a periferia. No Sarau eles investiram em divulgação, fizeram flyers com desenhos de garotos da comunidade, fizeram fotos de crianças do bairro segurando o cartaz.As pessoas gostam de se ver, de se reconhecer.
Gleilton Silva relatou um pouco a pré-produção da apresentação de “Jardim das Flores de Plástico” no Pirambu.  Quando foram pregar os banner tinham umas crianças que já conheciam o trabalho que o Teruá faz na comunidade e começaram a acompanhar eles e perguntar: “tio vai ter apresentação? Tio eu posso vir de palhaço? Tio eu posso andar de perna de pau? E vieram varias crianças pintadas de palhaço.
Lembramos também que as crianças são mais fáceis de atingir, mas os adolescentes são mais difíceis, precisam de algo que lhes chame atenção.
Quais são os meios que o grupo dispõe para se comunicar dentro da periferia?
Altemar coloca que em 13 anos de grupo Nóis de teatro nunca teve problema com público na periferia, mas quando foram para espaços fechados começaram a perceber a dificuldade com público.

Altemar também levantou uma discussão muito importante sobre o Jornalismo. 
Há 13 anos o grupo Nóis de teatro está na periferia fazendo teatro, realizando eventos, as ações tem continuidade e se contar às matérias que saíram no jornal dá pra contar nos dedos de uma mão. E sempre que eles viajam para se apresentar fora, pra participar de festivais, sai matéria. Eles antes mandavam muitos materiais, gastavam dinheiro preparando kits, e não sai nada. Por isso eles criaram o próprio Jornal. “A Merdra”. Durante um tempo eles ficavam chateados, porque os jornais não queriam falar sobre eles, mas depois pensaram “que bom que não querem falar sobre a gente, que falem sobre o que interessa a eles”. Altemar nos coloca a inquietação: “Como dar um sabacu no sistema sem cair no sistema? Como a gente constrói outras estratégias de comunicação? E quais as outras ferramentas que dispomos para construir memoria?
Liana Cavalcante coloca que tem interesse em compreender a cabeça dos jornalistas. São pessoas da área de humanas, muitos frequentam teatros e se supõem que sejam pessoas inteligentes, mas na pratica muitas das informações que saem no jornal saem distorcidas. Ao mesmo tempo ela manifesta preocupação em não divulgar as ações na imprensa, porque as pessoas que estão fora dos nossos ciclos acabam não sabendo o que acontece. Inclusive educadores em escolas particulares repassam para seus alunos outra realidade quando falam de teatro, dança e arte em geral., reforçando a ideia de que o teatro é elitista, que só tem teatro nos grandes teatros, que teatro é para as classes altas, é um entretenimento para uma classe de pessoas. 
Liana fala de como o Jornalista deveria se comunicar de maneira diferente, que os jornais deveriam estar a serviço da comunidade, mas sua preocupação é não buscar a imprensa e o jornal continuar noticiando que o teatro é só lá no Celina Queiroz.
Ari Areia diz que compreende essa relação conflituosa com a imprensa. Diz que o Jornalista espera receber o material já previamente formatado de uma maneira que facilite o trabalho dele. Se ele recebe um material mais fácil de escrever, ele acaba se rendendo a facilidade mesmo.
É importante criar estratégias de comunicação alternativas, mas será que devemos abrir mão desse outro recurso, que é a imprensa?
Quem lê jornal hoje?
O que o jornal está pautando e pra quem está pautando?
Como criar cada vez mais laços com os lugares onde habitamos?
Que lugares de nossas comunidades podemos ocupar?
Como fazer a comunidade participar das ações?